Assim como em qualquer setor profissional, se alguns indivíduos comprometerem sua integridade, toda a indústria pode sofrer as consequências.
É o que está acontecendo com o mercado do Marketing de Influência, onde influenciadores gigantes usam do seu espaço para divulgar jogos do tigrinho e cassino online. A população já não confia mais nos grandes influenciadores e pula cada vez mais as publicidades postadas.
Em uma situação como essa, o crescimento descontrolado e sem profissionalização do mercado de influência, não tem como não ser obrigado a repensar em muitas coisas.
💰 São mais de 20 milhões de influenciadores digitais só no Brasil e segundo dados da Golman Sachs Research o mercado tem a previsão de ultrapassar a marca de US$ 480 bilhões até 2027.
Onde está todo este dinheiro? No bolso dos pequenos e médios creators da fato não está. Mas porque?
> Quais são as regulamentações desse mercado?
> O mercado está organizado para crescer tanto assim?
> A superpopulação de creators não está prejudicando o próprio grupo?
> Porque os creators não pensam em profissionalização?
> Como ser influencer sem depender de publis?
> Se os grandes influenciadores estão divulgando cassino, porque as marcas não passam a dar um voto de confiança nos pequenos e médios influenciadores?
Como forma de reverter essa situação sem controle e regulamentações, o mercado está criando novas alternativas, como:
💡 Mercado de UGC Creators;
💡 Volta da criação de conteúdos nativos digitais (como de blogueiras, Orkut e Youtubers de 2010);
💡 Novas formas de rentabilização além da publi (infoprodutos, palestras, mentorias, produtos físicos, ebooks e livros...);
💡 Criar conteúdos de nicho específico;
💡 Focar em comunidades e não mais em escalar números.
A profissionalização dos criadores de conteúdo está cada dia mais necessária para que o mercado se recupere e tome mais forma. Se isso não acontecer, temo pelo futuro do mercado de influenciadores digitais nos próximos 5 anos.
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